Novo plano estratégico da DB
A DB lançou recentemente um novo plano estratégico designado "Strong Rail" destinado a atingir: mais capacidade, mais comboios, mais passageiros e mais mercadorias.
A DB lançou recentemente um novo plano estratégico designado "Strong Rail" destinado a atingir: mais capacidade, mais comboios, mais passageiros e mais mercadorias.
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes publica o segundo relatório sobre o “Ecossistema Ferroviário Português”, referente ao ano de 2017.
No presente relatório é feita uma análise à evolução da situação económica, financeira e social do setor, bem como o volume de investimento realizado no período em análise e o planeado até 2030...
Pedro Nuno Santos defende que,”tal como o país funciona melhor com SNS e escola pública”, precisa de uma “CP forte”, o que só se faz com contrato de serviço público para poder cobrir os lugares que não dão lucro.
Das cinco empresas que foram a concurso, a francesa Alstom foi desqualificada e a alemã Siemens desistiu. Restam os suíços da Stadler e os espanhóis da Talgo e CAF. Construção deverá ficar em Espanha.
A Empresa do Caminho de Ferro de Benguela suspendeu durante 11 dias a circulação ferroviária em 1340 quilómetros de linha .
Nos termos dos seus Estatutos, entre as atribuições da Autoridade da Concorrência (AdC) inclui-se a de “contribuir para o aperfeiçoamento do sistema normativo português em todos os domínios que possam afetar a livre concorrência, por sua iniciativa ou a pedido da Assembleia da República ou do Governo”.
A Arriva Portugal está a olhar muito atentamente para a liberalização do transporte ferroviário de passageiros em Portugal e admite apostar no transporte ferroviário de longo curso, regional e suburbano. A empresa, que é uma subsidiária dos caminhos-de-ferro alemães, a Deutsche Bahn, e operador ferroviário em países como Inglaterra, Suécia, Polónia, Holanda, entre outros, pretende, muito em breve, finalizar alguns processos burocráticos e constituir-se como operador ferroviário em Portugal.
COMUNICADO
Nos últimos dias, várias notícias vieram agitar, pela positiva, o setor ferroviário com particular destaque a nomeação do novo Conselho de Administração da CP, cujo Presidente passa a ser o Eng.º Nuno Freitas, até agora Presidente da Nomad Tech.
Merecendo particular destaque a nomeação do novo Conselho de Administração da CP, cujo Presidente passa a ser o Eng.º Nuno Freitas.
Até agora Presidente da NOMAD TECH, reconhecida empresa internacional resultante da parceria entre a EMEF e a Nomad Digital, desenvolve projetos na área da gestão da manutenção do material circulante ferroviário, além de Portugal, na Alemanha, Suíça, Noruega, Inglaterra, Finlândia, Roménia, Austrália e Suécia.
Os 56 quilómetros de via electrificada que o primeiro-ministro vai hoje inaugurar nas linhas do Douro e do Minho são o espelho da fraca modernização da rede ferroviária: obras curtas, atrasadas, inacabadas e com pouco impacto na melhoria da mobilidade.
As recomendações do PEV, do PCP e do BE para a expansão do Metro até Loures foram aprovadas e vão baixar à comissão de Economia.
O parlamento aprovou esta sexta-feira na generalidade, com a abstenção do PS, uma recomendação do PSD que defende a suspensão da linha circular prevista no projeto de expansão do Metro de Lisboa.
Parlamento discute esta sexta-feira petição que reivindica a expansão do metro de Lisboa para Loures. “É um investimento estratégico para toda a área metropolitana”, diz o autarca de Loures, Bernardino Soares.
Antes de processo contratual de 67 novos colaboradores estar concluído, há que recorrer a antigos trabalhadores.
Ministro Pedro Nuno Santos reconheceu ontem que os 67 colaboradores prevista para a EMEF a médio prazo não chegarão à velocidade imposta ao novo plano de recuperação de material circulante da CP — Comboios de Portugal que se encontra “encostado”. Assim, o Governo e a empresa vão tentar convencer alguns dos 1500 trabalhadores que saíram da empresa, com “61, 62 anos” a voltar a colaborar com a empresa, por um período de “seis a nove meses”
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes limita-se a recomendar a melhoria das informações aos passageiros. CP diz que os problemas da empresa não dependem dos seus actos de gestão.
Quando, em 1999 o Alfa Pendular foi inaugurado, demorava três horas e meia entre Lisboa e o Porto. Vinte anos depois, a modernização não foi concluída e a viagem faz-se em duas horas e 50 minutos.
Nem o Alfa Pendular foi devidamente aproveitado nem o verdadeiro TGV avançou. Uma frota degradada, com problemas de manutenção e sem capacidade de resposta ao aumento da procura, são o resultado do desprezo por este meio de transporte público.
O Conselho de Ministros aprovou um plano para garantir um serviço público ferroviário de qualidade, fiabilidade e regularidade através da CP, que se estende entre 2019 e 2022.
Projecto prevê a reabertura das oficinas de Guifões no Porto para recuperar carruagens, locomotivas e automotoras que a CP tem encostadas. Objectivo de curto prazo é acabar com o aluguer de material espanhol, mas a estratégia visa relançar a indústria ferroviária nacional e apostar na criação de um comboio português.
“Levando ao extremo, CP pode fazer na linha de Sintra uma viagem por dia”
AMT diz que, sem contrato de serviço público, está de mãos atadas para atuar na redução de serviços no transporte ferroviário da CP.