EMEL lança concurso para implementação do Sistema Inteligente da Mobilidade de Lisboa
Emel prepara a criação de um novo sistema de gestão inteligente de mobilidade de Lisboa
Emel prepara a criação de um novo sistema de gestão inteligente de mobilidade de Lisboa
O mundo nunca mais será o mesmo depois da Covid-19 e as políticas de mobilidade urbana vão ser fundamentais nesta nova equação do futuro das cidades.
O Metropolitano de Lisboa, na sequência do concurso público efectuado para o efeito, aprovou, no passado dia 3 de Setembro, a decisão de adjudicação da Empreitada de projecto e construção para o Lote 2 – Execução dos toscos entre a Estação Santos e o Término da estação Cais do Sodré, no âmbito da concretização do Plano de Expansão do Metropolitano de Lisboa – Prolongamento das Linhas Amarela e Verde (Rato – Cais do Sodré).
A pandemia trouxe uma diminuição dos níveis de poluição nunca antes vista. Esvaziou as cidades de carros, trouxe-lhes um ar mais respirável e a ausência de ruído, mas esvaziou-as também de pessoas. Agora, aproveitam-se as ruas vazias para pensar como dar espaço a outras formas de mobilidade.
Diretor para o Capital Natural da Direção-Geral do Ambiente da Comissão Europeia afirma, em entrevista, que a mobilidade sustentável é cada vez mais uma realidade. E comenta o Pacto Ecológico Europeu.
No total, para os quatro lotes, dois na margem Norte e dois na Península de Setúbal, foram apresentadas sete propostas, contemplando todos os lotes.
A Área Metropolitana de Lisboa lançou mais um concurso que possibilitará uma melhoria substancial na interoperabilidade dos sistemas de bilhética, ao permitir uma melhor integração dos sistemas de todos os operadores numa única plataforma.
Realizou-se no dia 29 de Julho a 4ª videoconferência (webinar) promovida pela ADFERSIT no âmbito da preparação do 14º Congresso Nacional da ADFERSIT, tendo sido moderador o Eng.Francisco Ferreira e palestrantes o Eng. Tiago Lopes Farias, o Eng. Luís Mira Amaral, o Eng. Robert Stussie o Eng.Luís Reis.
Neste webinar, foi abordado o tema "Mobilidade Verde".
Também pode rever o Webinar através do link indicado
Vai mesmo avançar a construção de um metro ligeiro de superfície entre a Alcântara e Cruz Quebrada e entre Santa Apolónia e Sacavém, anunciaram as câmaras de Lisboa, Oeiras e Loures. O investimento, que resulta de um protocolo de cooperação entre estes municípios, o Metropolitano de Lisboa e a Carris, ascenderá a 490 milhões de euros.
Realizou-se no dia 15 de Julho a 3ª videoconferência (webinar) promovida pela ADFERSIT no âmbito da preparação do 14º Congresso Nacional da ADFERSIT, tendo sido moderador o Eng.Paulo Marques e palestrantes a Engª. Ana Tomaz, a Profª. Ana Bastos, o Eng.Miguel Rodrigues e o Eng. António Pérez Babo.
Neste webinar, foi abordado o tema "Segurança".
A entrada em vigor da Lei n.º 52/2015, de 9 de junho, que aprovou o Regime Jurídico do Serviço Público de Transporte de Passageiros (RJSPTP), bem como do Regulamento (CE) n.º 1370/2007, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro, (Regulamento), conformou uma profunda reforma no modelo de organização dos serviços de transporte público de passageiros.
Realizou-se no dia 17 de Junho a 1ª videoconferência (webinar) promovida pela ADFERSIT no âmbito da preparação do 14º Congresso Nacional da ADFERSIT, tendo sido moderador o Prof. Álvaro Seco e palestrantes o Dr. Sérgio Pinheiro, o Arq. Pedro Homem Gouveia, a Eng.ª Goreti Margalha e o Eng. Nuno Soares Ribeiro.
No projecto “Sustainable Mobility for All” desenvolvido em 2017 no âmbito e na sequência da aprovação pelas Nações Unidas, em Setembro de 2015, dos Objectivos do Desenvolvimento Sustentável, foram definidos os quatro eixos fundamentais para uma Mobilidade Sustentável: Acesso Universal, Eficiência, Segurança e Ambiente.
Estes quatro grandes eixos apontam, no essencial, para o objectivo central dos transportes (os vários modos de transporte – aéreo, marítimo, ferroviário e rodoviário) garantirem uma mobilidade acessível a todas as pessoas (...)
Vivemos um dos momentos em que a sabedoria popular e o bom senso, os decisores políticos e a competência técnica, vão ter de andar de mãos dadas para descobrir as soluções que melhor se adaptam aos desafios que vão surgindo. Reagindo à solicitação de dar a minha perspetiva sobre o impacto do COVID-19 nos sistemas de transporte público de passageiros, em vez de um texto técnico, com números e análises sobre eles identificando tendências e suas possíveis consequências, optei por arrumar um conjunto de reflexões comuns, mas que nesta circunstância me parecem mais apropriadas e sinceras. Este é um artigo totalmente na primeira pessoa.
É hoje claro que, mesmo com o anunciado relaxamento progressivo do nível de confinamento, vamos ter de viver os próximos meses em regime de distanciamento social.
A pandemia que agora assola o mundo tem originado um sem número de reflexões sobre como será o dia depois. Desde propostas que pugnam por alterações drásticas nos modos de vida (ainda impensáveis há apenas escassos meses), até elucubrações fantasiosas sobre um novo mundo, em que os contactos pessoais seriam limitados, com restrições que só têm paralelo com o que vivemos em período de confinação.
Primeiro as motos, depois as bicicletas, seguiram-se os carros, e por fim as trotinetas. O número de operadores de mobilidade partilhada na capital portuguesa disparou nos últimos anos, mas a tendência de integração modal e parcerias entre agentes ganha cada vez mais terreno.
Vamos consultando as notícias sobre o estado da mobilidade no mundo e as novidades vão surgindo, com muitas cidades a avançarem com restrições à circulação de automóveis a combustão e com calendários para o seu banimento. Em paralelo assistimos à afirmação dos modos de transporte mais limpos, partilhados e suaves. Parece, pois, ser inegável que um novo paradigma da mobilidade se está a instalar. Pode não ser já para amanhã, mas a tendência é descortinável.
Comunicado da AMT - Autoridade da Mobilidade e Transportes
A Comissão Europeia aprovou no dia 17 de Março um pacote de investimento de mais de 1,4 mil milhões de euros de fundos da UE em 14 grandes projetos de infraestruturas em 7 Estados-Membros, a saber, a Croácia, a Chéquia, a Hungria, a Polónia, Portugal, a Roménia e a Espanha.