Reabertura emotiva de Guifões aproximou políticos e operários
Uma cerimónia emotiva marcou o dia em que os trabalhadores da CP acreditaram que a ferrovia tinha futuro, na reabertura das oficinas de Guifões que contou com cúpula do executivo .
Uma cerimónia emotiva marcou o dia em que os trabalhadores da CP acreditaram que a ferrovia tinha futuro, na reabertura das oficinas de Guifões que contou com cúpula do executivo .
A reestruturação da CP, na sequência da fusão com a EMEF, prevê que a empresa seja dividida entre uma área de operações e uma área de manutenção e engenharia. Gestão da produção será descentralizada por Norte, Centro, Lisboa e Sul.
Ministro das Infra-estruturas admite riscos na execução do plano para a Ferrovia 2020, que tem de estar concluído até 2023 sob pena de Portugal perder fundos comunitários.
A fusão, explicou o Minisro das Infraestruturas e Habitação, "visa reforçar a capacidade operacional e funcional da principal operadora nacional de transporte ferroviário de passageiros"
Carruagens Schindler e locomotivas elétricas que estavam fora de serviço foram deslocadas do Entroncamento para o Porto para serem reparadas e colocadas em operação.
Antes de processo contratual de 67 novos colaboradores estar concluído, há que recorrer a antigos trabalhadores.
Ministro Pedro Nuno Santos reconheceu ontem que os 67 colaboradores prevista para a EMEF a médio prazo não chegarão à velocidade imposta ao novo plano de recuperação de material circulante da CP — Comboios de Portugal que se encontra “encostado”. Assim, o Governo e a empresa vão tentar convencer alguns dos 1500 trabalhadores que saíram da empresa, com “61, 62 anos” a voltar a colaborar com a empresa, por um período de “seis a nove meses”
O Conselho de Ministros aprovou um plano para garantir um serviço público ferroviário de qualidade, fiabilidade e regularidade através da CP, que se estende entre 2019 e 2022.