“Nova” Linha da Beira Alta também deixa operadores de mercadorias insatisfeitos
Imagem: Jornal Público - José Carvalheiro

“Nova” Linha da Beira Alta também deixa operadores de mercadorias insatisfeitos

“Nova” Linha da Beira Alta também deixa operadores de mercadorias insatisfeitos

A Associação Portuguesa de Empresas Ferroviárias (APEF), entidade que reúne os operadores de mercadorias, diz que, apesar da modernização, e dos 679 milhões gastos, “a Linha da Beira Alta não vai permitir uma operação diferente da que tínhamos em 2022, e vão continuar a circular os mesmos comboios, com a mesma capacidade de carga de há três anos”

Na interoperabilidade ferroviária, o avanço em Portugal é quase nulo
Imagem: jornaldenegocios.pt

Na interoperabilidade ferroviária, o avanço em Portugal é quase nulo

A interoperabilidade ferroviária em Portugal enfrenta atrasos significativos, alerta a ADFERSIT. Entre limitações na sinalização, comunicações e integração com outros países europeus, o país está longe de cumprir as metas de eficiência e sustentabilidade definidas pela União Europeia.

R&C 2024 da CP: O Turnaround do Incumbente ou a ameaça do regresso à Falência Técnica?

R&C 2024 da CP: O Turnaround do Incumbente ou a ameaça do regresso à Falência Técnica?

No final de uma histórica descapitalização e de uma situação endémica de falência técnica, muito comum nos operadores nacionais públicos do transporte ferroviário, a CP foi comtemplada em 2023 com um plano de recuperação financeira de reequilíbrio do seu balanço com o acionista Estado, a injetar as apuradas compensações financeiras de serviço público...

Será assim pertinente, a partir do seu R&C 2024, fazermos um Outlook do seu desempenho atual e perspetivarmos as ameaças e os riscos da CP regressar de novo à trajetória endémica dos capitais próprios negativos com os inerentes custos de impacto para a sua gestão.

Linha da Beira Alta reabre no domingo, com três anos de atraso e os mesmos tempos de percurso
Imagem: Jornal Público - Manuel Roberto

Linha da Beira Alta reabre no domingo, com três anos de atraso e os mesmos tempos de percurso

Linha da Beira Alta reabre no domingo, com três anos de atraso e os mesmos tempos de percurso

Após investimento de 679 milhões de euros, viagem entre Lisboa e Guarda ganha quatro minutos em relação a 2001. CP ignora variante da Mealhada que permite fazer ligações directas ao Porto.

Linha de alta velocidade Lisboa-Porto
Imagem: portugal.representation.ec.europa.eu

Linha de alta velocidade Lisboa-Porto

A construção da linha de alta velocidade Lisboa–Porto dá um passo decisivo com a assinatura da concessão e do financiamento do primeiro troço, que ligará Porto a Oiã. As assinaturas foram anunciadas numa cerimónia conjunta realizada ... na sede da IP.

A IP e a empresa Avan Norte – Gestão da Ferrovia de Alta Velocidade, constituída pelo consórcio LusoLAV, assinaram o contrato de concessão de 30 anos para a conceção, construção e manutenção do troço Porto–Oiã, que integra a Fase 1 da nova linha de alta velocidade Lisboa–Porto.

ADFERSIT TALKS :: "Como melhorar a segurança rodoviária nas nossas vilas e cidades"
Imagem: Câmara Municipal de Cascais

ADFERSIT TALKS :: "Como melhorar a segurança rodoviária nas nossas vilas e cidades"

Como melhorar a segurança rodoviária nas nossas vilas e cidades?” Esta foi a questão de partida das ADFERSIT Talks que reuniram especialistas nesta área, no dia 26 de Junho de 2025, no Centro Comunitário de Carcavelos. Uma sessão onde foram apresentadas medidas que visam a redução de sinistros nas estradas do concelho e foram também debatidas outras questões relacionadas com a segurança rodoviária. 

IIIº CICLO INTERNACIONAL DE CONFERÊNCIAS TÉCNICAS FERROVIÁRIAS - ANGOLA RAIL 2025

IIIº CICLO INTERNACIONAL DE CONFERÊNCIAS TÉCNICAS FERROVIÁRIAS - ANGOLA RAIL 2025

Realizou-se em Luanda nos passados dias 3 e 4 de Junho o IIIº Ciclo de Conferências Técnicas Ferroviárias - Angola Rail 2025, promovido pela ATECFA - Associação dos Técnicos Ferroviários de Angola e subordinado ao tema "O Transporte e a Logística ferroviária como Instrumento de Planeamento Sustentável de Angola".

O resultado dos trabalhos pode ser resumido na seguinte frase:
"O Caminho de Ferro em Angola não é uma questão sectorial: trata-se de um imperativo de soberania, de desenvolvimento económico, de coesão social e territorial"